Vacina Influenza (Gripe) 2013

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INFORMATIVO FEBRASGO – COMISSÃO NACIONAL ESPECIALIZADA EM
VACINAÇÃO

VACINA INFLUENZA 2013

· Campanha do Ministério da Saúde, de 15 a 26 de abril, vacinação gratuita nos
postos de saúde para gestantes (qualquer idade gestacional, não precisa
comprovação de gestação) e puérperas até 45 dias (levar certidão de
nascimento do RN ou cartão da gestante ou documento do hospital), além de
portadores de doenças crônicas respiratórias, cardíacas, renais, hepáticas,
neurológicas, diabetes, imunossupressão, obesidade grau 3 e transplantados.

· A gripe durante a gestação ou puerpério pode levar a formas clínicas graves,
pneumonia e morte. A Federação Brasileira das Associações de
Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo), o Comitê Consultivo em Práticas de
Imunizações (ACIP), do Centro de Controle de Doenças (CDC); assim como o
Comitê Técnico Assessor em Imunizações (CTAI) do Ministério da Saúde
recomendam a vacinação de rotina contra a influenza para todas as mulheres
gestantes durante o inverno.

· A vacinação de gestantes contra a influenza é segura em qualquer idade
gestacional. A experiência pós-comercialização com a vacina influenza sazonal
inativada e com a vacina influenza pandêmica (H1N1 -2009) inativada, no Brasil
e em outros países, não identificou qualquer risco associado ao uso da vacina
em gestantes.

· A vacina influenza pode ser administrada na mesma ocasião de outras
vacinas ou medicamentos, procedendo-se as aplicações em locais diferentes.

· Em adultos saudáveis, a detecção de anticorpos protetores se dá entre
duas a três semanas após a vacinação e apresenta, geralmente, duração de
seis a 12 meses. O pico máximo de anticorpos ocorre após quatro a seis
semanas. Os níveis declinam com o tempo e se apresentam aproximadamente
duas vezes menores após seis meses da vacinação em relação aos obtidos no
pico máximo. A proteção conferida pela vacinação é de aproximadamente um
ano, motivo pelo qual é feita anualmente.

· A vacinação contra o vírus influenza em gestantes é uma estratégia eficaz de
proteção para a mãe e para o lactente. Estudo realizado demonstrou que
os lactentes de mães vacinadas contra a influenza apresentaram menos casos
da doença (confirmados em laboratório) do que o grupo controle (seis contra
16 casos). A eficácia vacinal foi de 63%.

· A vacina é contraindicada para pessoas com história de reação anafilática
prévia ou alergia grave relacionada ao ovo de galinha e seus derivados, assim
como a qualquer componente da vacina. Reações anafiláticas graves em doses
anteriores também contraindicam doses subsequentes.

· Em doenças febris agudas, moderadas ou graves, recomenda-se adiar a
vacinação até a resolução do quadro com o intuito de não se atribuir à vacina
as manifestações da doença.

· VACINA INFLUENZA – 2013: fragmentada e inativada, trivalente e tem a
seguinte composição: Vírus similar ao vírus influenza A /Califórnia/7/2009
(H1N1)pdm09, Vírus similar ao vírus influenza A/Victoria/361/2011 (H3N2),
Vírus similar ao vírus influenza B/Wisconsin/1/2010. Serão disponibilizadas as
vacinas fabricadas pelo Instituto Butantan e pela Sanofi Pasteur (fábrica dos
Estados Unidos e na França).

Fonte: Boletim informativo da FEBRASGO

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